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Religiosos do Axé Entre a Cruz e a Espada, a Batalha por Direitos contra os Abusos.

"A guerra invisível: Religiosos de Axé enfrentam abusos e desafiam a intolerância, mas será que estão prontos para a batalha? Descubra a verdade por trás das reclamações, gritos de revolta e indignação, como e quem pode mudar o jogo!"


Religiosos do Axé Entre a Cruz e a Espada, a Batalha por Direitos contra os Abusos

Em um cenário onde a espiritualidade encontra a realidade, os Sacerdotes do Axé lutam não apenas contra a intolerância religiosa, mas também contra o abuso de poder por parte das autoridades. A batalha entre o sagrado em defesa dos seus direitos atinge proporções alarmantes, e é hora de entendermos o porquê.


A Margem da Lei: Religiosos de umbanda, candomblé e jurema frequentemente se veem sob o olhar atento da polícia e agentes da prefeitura, que, ao invés de proteger, muitas vezes perpétua abusos de poder. Mas até onde permitamos e abrimos nossas portas a estes senhores da lei, que ferem nossos direitos.


Será que esses abusos poderiam ser evitados? Sim, a maioria destas ações criminosas podem ser evitada, desde que o religioso entenda a importância de conhecer seus direitos e deveres, a importância de estar dentro da lei e não na situação de marginalizado, ou seja, não cumprindo com sua obrigação de conhecer direitos e deveres.


O Lado Invisível da Injustiça: A falta de compreensão sobre os direitos e seus deveres limitam os Sacerdotes de Axé, que criam uma resistência à legalização religiosa via Credencial, ou seja, a identidade Religiosa, que é importante e fundamental. Mas também diferenciar entre a legalização via Credencial e o CNPJ que serve para criar uma instituição e legalizar seu espaço, quando necessário.


Desta feita, alheios e desinteressados, criam, para sim mesmo, um terreno fértil para o desrespeito e o abuso de quem se aproveita da condição de agente público e impõe muitas vezes sua fé, criando constrangimento e injustiça social. Caso estivesse legalizado e amparado, conheceria seus direitos e saberia se impor e evitar ou como fazer frente.


É vital que os Religiosos e os Espaços sejam devidamente reconhecidos e respeitados, mas como alcançar isso?

Antes de tudo, é importante falar que, da mesma forma que existem Sacerdotes sérios, existem os errados, que nos envergonham na generalização feita pela sociedade, que nos tratam como Iguais, quando, na verdade, somos diferentes, como também temos dentre as Associações Federativas, que são instituições de classe, que desempenham um papel crucial na defesa dos direitos religiosos, mas a maioria são de fachada. Sem estrutura, que vendem papéis sem valor nenhum. Lesando a boa-fé dos religiosos, os privando de seus direitos e do apoio quando mais necessário.


Mesmo reconhecendo esta realidade, o religioso não pode generalizar, isto é um equívoco, um erro, pois o mesmo respeito que deseja, deve ofertar e é necessário analisar as opções disponíveis para fazer uma escolha correta e certa.


A escolha não é ficar isolado, ilhado, escondido e marginalizado à disposição de ser a próxima vítima. Não se pode generalizar e nem ficar reclamando, cobrando e esperando que alguém faça o que você deve fazer em sua defesa.


Não são apenas palavras, mas ações concretas que podem transformar a realidade que hoje vive um religioso para uma realidade de segurança e tranquilidade jurídica em suas atividades.


Aqueles que clamam por justiça devem entender que a legalização é a melhor defesa contra abusos e injustiças. Aquele que se mantém à margem da lei, na clandestinidade, ao invés de buscar sua legalização Via Credencial ou quando necessário via CNPJ, não difere daquele que a burla ou daqueles que te persegue e discrimina, estando a margem da lei, na clandestinidade, estará contribuindo para a manutenção do ciclo de abusos.


Neste contexto, desmistificamos a visão generalizada sobre as associações federativas, apresentamos aqui (4) quatro instituições, que servem de referências na proteção dos direitos dos sacerdotes de Axé.


A legalização é uma responsabilidade que não pode ser ignorada. Chegou a hora de considerar a adesão e a busca pela SUA LEGALIZAÇÃO. A escolha é sua, veja as opções:


1 - CONTABILIDADE PARA TERREIRO: Um escritório de contabilidade atento e com especialidade na legalização do seu espaço físico, das questões jurídicas e contábeis. Onde saberá se você necessita realmente de um CNPJ e quais os trâmites legais, visite o site e saiba mais: www.contabilidadeparaterreiro.com.br


2 - FEDERAÇÃO ATUCO: Instituição consolidada, com mais de 14 anos de atividades, que respeita e valoriza o religioso como parceiro e o atende de forma humanizada e diferenciada, tendo uma estrutura com profissionais que militam e tem convivência dentro do axé, visite seu site e saiba mais: www.federacaoatuco.com.br


3 - FEDERAÇÃO AFRO BRASIL: Instituição, nova, com quase 3 anos de atividade, mas com diretores experientes, equipe capacitada de profissionais de área e uma militância ativa na luta contra as injustiças, com origens nas tradições de Matriz africana e Afrodescendente, consegue dar um atendimento personalizado e diferenciado, valorizado todas as denominações e vertentes religiosas do Axé. Saiba mais sobre visitando o site: www.federacaoafrobrasil.com.br


4 - FEDERAÇÃO FIUTCAB: Instituição com mais de 30 anos, profunda conhecedora da realidade social, religiosa e jurídica do Povo de terreiro e casa de Axé, com uma equipe de parceiros por várias regiões do Brasil, com características próprias, se iguala e esta renovada e ajustada a atual realidade e necessidade dos religiosos, saiba mais viste seu site: www.fiutcab.com.br


A jornada dos Sacerdotes de Axé é repleta de desafios, mas a legalização é a ferramenta mais poderosa para resistir aos abusos. Não se trata apenas de um ato burocrático, mas de garantir a proteção dos direitos religiosos e a preservação do sagrado.


A batalha contra a intolerância religiosa e o abuso de poder é real, mas a arma dos sacerdotes de Axé está ao alcance: em vez de reclamar e cobrar, é hora de agir e se legalizar. Seja parte da solução e das mudanças, esteja legalizado, e que a força dos Orixás guie cada religioso na busca por direitos e respeito.


Esta matéria pretende abrir os olhos dos sacerdotes de Axé para a importância da legalização, oferecendo informações, orientações e exemplos reais. Espero que cumpra seu propósito e provoque reflexões necessárias.


REDAÇÃO www.jornaldoaxé.com.br


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